Existe certo debate sobre reciclagem ser economicamente eficiente. O municípios freqüentemente recebem benefícios fiscais pela implementação de programas de reciclagem, em grande parte pela redução de custos devido a aterros sanitários. Um estudo conduzido pela Technical University of Denmark (Universidade Técnica da Dinamarca) descobriu que em 83% dos casos a reciclagem é o jeito mais eficiente de se desfazer de dejetos caseiros. Porém, numa avaliação feita em 2004 pela Danish Enviromental Assessment Institute (Instituto de Avaliação Ambiental da Dinamarca) concluiu que a incineração era o método mais eficiente de se desfazer de embalagens de bebidas, incluindo aquela de alumínio.
Eficiência fiscal é diferente de eficiência econômica. Analise econômica da reciclagem inclui algo que os economistas chamam de externalidades, que são custos não mensuráveis e benefícios recebidos por indivíduos que se encontram fora de transações privadas. Exemplos incluem: o decremento de poluição do ar e gases do efeito estufa criados pela incineração, redução de subprodutos nocivos que vazam de aterros sanitários, consumo reduzido de energia e redução de consumo e desperdício de recursos naturais, o que leva a uma redução em atividades de mineração e madeireira nocivas. Sem mecanismos como impostos ou subsídios para “internalizar externalidades”, as empresas seguirão ignorando-os apesar dos custos impostos a sociedade. Para fazer tais benefícios não-fiscais economicamente relevantes, advogados têm oferecido ações legislativas para aumentar a demanda por materiais reciclados. O United States Enviromental Protection Agency (EPA, ou Agencia de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) concluiu a favor da reciclagem, dizendo que os esforço pró-reciclagem reduziram as emissões de carbono do pais em 49 milhões de toneladas em 2005. No Reino Unido, a Waste Resources Action Programme (Programa de Ação de Dejetos de Recursos) anunciou que os programas de reciclagem da Grã Bretanha reduziram as emissões de Co2 de 10 a 45 milhões de toneladas por ano. Reciclagem é mais eficiente em áreas populacionalmente densas pois há uma economia de escala envolvida.
Certos requerimentos precisam ser atingidos para a reciclagem ser economicamente viável e ambientalmente eficiente. Nesta lista estão incluem-se; uma fonte adequada de recursos recicláveis, um sistema para extrair tais materiais do lixo comum, uma fábrica capaz de reprocessar os reciclados e uma demanda em potencial para os produtos reciclados. Esses dois últimos requerimentos são frequentemente ignorados – sem um mercado industrial para utilizar o material colatado e um mercado de consumo para os produtos manofaturados, reciclagem é incompleta e de fato é só “coleta”.
Muitos economistas são a favor de um nível moderado de intervenção governamental para prover serviços de reciclagem. Economistas que pensam deste modo provavelmente vêem a ação de se jogar fora como uma externalidade da produção e subsequentemente dizem que o governo é capaz de aliviar este dilema. Por outro lado, aqueles que não aprovam intervenção governamental na questão da reciclagem vêm o despojo de dejetos como um servição que os consumidores dão valor. Uma visão de mercado livro deve suprir melhor as preferências do consumidor pois um negócio que busca lucros têm uma maior incentivo de produzir um produto ou serviço de qualidade do que o governo. Alem disso, os economistas quase que sempre aconselham contra a intrusão do governo em qualquer mercado com pouca ou nenhuma externalidade.